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Arquivo NippoBrasil - Edição 012 - 30 de julho a 5 de agosto de 1999
 
Pantanal - A hora é agora!
 

(Fotos: Divulgação)

O nome Pantanal Mato-grossense lembra um pântano, mas essa definição não corresponde à realidade. Trata-se de uma imensa região que, na época das chuvas, início das cheias, fica parcialmente inundada, mas que no período da seca, que vai de junho a novembro, transforma-se em um zoológico gigante. Nessa época famílias de tamanduás bandeira passeiam à beira da estrada, iguanas descansam ao sol e ariranhas pescam proporcionando um espetáculo aos que procuram contato com a natureza. Com o fim do período de chuva, os bichos aparecem e revelam a exuberância do Pantanal.

Esta terra inundada ou Chaco, como é chamada no Paraguai, é a maior planície sujeita a inundações do planeta. Isso ocorre porque as águas do Pantanal percorrem cerca de 1500 km pelo rio Paraguai e, posteriormente, pelo rio Paraná até atingirem o oceano Atlântico, o que provoca uma lentidão no escoamento da água. Este fenômeno estende-se por mais de 200 mil km2 pelos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de terras da Bolívia e do Paraguai.

A visão da paisagem pantaneira é sempre comovente, inesquecível, um conjunto de maravilhas naturais. Quando o nível da água abaixa, há pouco espaço para os peixes, que se acumulam e se tornam presa fácil para pássaros e jacarés. A fartura de alimento transforma a região em um cenário ideal para milhares de aves, que encontram ali perfeito reinado. Suas revoadas são verdadeiros espetáculos da natureza.

Um santuário ecológico, onde a vida selvagem explode em cores e beleza de formas. O movimento de águas cria um ciclo que garante a convivência e reprodução de diversas espécies animais. Aproveite, viva a sensação do encantamento que a região provoca; esqueça a poluição da cidade, descubra que a vida é excitante e bela.

 
Passeios

No Pantanal, o homem se completa com os bichos. Por aqui não existem ruínas de civilizações para o homem passear, só bichos, águas e árvores. Jacarés, macacos, capivaras, veados, gigantescas sucuris e até onças habitam o Pantanal e são as atrações principais de um dos mais conhecidos passeios da região : o safári fotográfico.

Os cavalos são dóceis e o único meio de transporte de peões, vaqueiros e fazendeiros. Atravessam alagados com facilidade e são um meio de transporte ideal para o safári, já que não afugentam os animais e tem-se a sensação de vivenciar o dia-a-dia pantaneiro.

Quem está atento sabe que em cada canto há uma surpresa. Mas é essencial andar sempre acompanhado de pessoas que conheçam bem a região e os hábitos dos moradores e não andar em grupos muito grandes que chamem a atenção ou assustem os animais.

Os inúmeros tipos de peixes representam um importante recurso extrativo do Pantanal. Mas não só a pesca tradicional tem importância sócio-econômica na região. A pesca esportiva é uma das principais atrações da indústria turística regional. No Estado do Mato Grosso, a pesca esportiva concentra-se principalmente nas cidades de Cáceres, onde é realizada a maior competição de pesca fluvial do mundo. A pescaria de barranco é um bom programa para crianças e seus pais, que se divertem juntos num programa bastante familiar, ainda mais quando se trata de pesca de piranhas.

No começo da noite é hora de sair de barco para a focagem noturna de jacarés. Neste passeio o que fascina é o brilho dos olhos dos jacarés. O silêncio propicia uma melhor observação da movimentação noturna dos animais e seus ruídos encantadores. É realmente um zoológico natural numa região que retrata o Brasil visto por estrangeiros.

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