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Arquivo NippoBrasil - Edição 075 - 19 a 25 de outubro de 2000
 
João Pessoa, uma capital de muitos encantos

BELEZA - Areia Vermelha tem 2 km de extensão e o mar chega manso por ali

(Fotos: Reprodução / Divulgação)

Nessa cidade, o passado
ocupa lugar de honra
João Pessoa é uma cidade, antes de mais nada, tranquila. Fundada em 5 de agosto de 1585, ela ganhou sabedoria, calma e uma serena beleza. A qualidade de vida pode ser avaliada pelo fato de ser a cidade mais arborizada do Brasil e a capital com menor índice de criminalidade do País.

Os sinais de um passado opulento e ativo estão por toda João Pessoa. Ela foi fundada, ao calor da luta entre os invasores franceses e os portugueses reunidos no forte de São Felipe, na foz dos rios Paraíba e Sanhauá, num lugar que antes era habitado por tribos tabajaras e potiguares.

A cidade cuida bem do seu passado. Um enorme trabalho de restauração que deve ser concluído em 2005 tomou o centro antigo. Mas já há resultados disso. O turista pode ver, por exemplo, na praça Antenor Navarro, uma série de sobradões, antes usados por comerciantes e lojistas, totalmente restaurados e pintados com cores fortes e contrastantes.

Esses sobradões abrigam hoje desde o point da juventude, como o Parahyba Café, um grande bar que invade boa parte da praça com suas mesinhas ao ar livre, até a Mixtura Filipéia, uma loja que vende desde objetos típicos de artesanato até roupas de estilo hippie. Bem ao lado da praça fica o Hotel Globo, o primeiro de João Pessoa, também restaurado.

Mas a capital da Paraíba não vive só de história. Há por ali belas praias. Depois de Cabedelo, com a praia de Intermares, começa o litoral da capital na praia do Bessa, com sua marca registrada: as duchas em forma de golfinhos azuis que despejam água doce sobre os banhistas.

De Bessa em diante, são 30 km de orla em João Pessoa. A cidade é abençoada por uma legislação que, desde 1978, estabelece que numa faixa de 200 km é proibido construir prédios com mais de 18 metros de altura. Dessa forma, é possível aproveitar as praias pessoenses sem a feiúra do paredão de concreto que arruina tantas e belas paisagens pelo litoral do Brasil afora.


Maravilhas esperam nas lojas do Mercado de Artesanato


PASSADO - Centro histórico da cidade está sendo reformado

A tradição do artesanato da Paraíba é tão forte que já ganhou uma organização oficial. Ela se concretiza com a construção em Tambaú, que abriga o Mercado do Artesanato. São 128 lojas que compõem um painel completo do que o Estado oferece. Pode-se começar pelas rendas maravilhosas de intrincada complexidade de pontos - as do estilo labirinto são as mais deslumbrantes no seu rococó de estilo.

Famosas também são as redes coloridas e as esculturas de estopa que têm como centro irradiador Lagoa Seca. Uma das lojas é uma relíquia em si: vende imagens de santos de todo jeito e material.

Mantas para cama, sofá e poltrona ladeiam uma bela coleção de cerâmicas esmaltadas e fortemente coloridas. Artistas populares e ingênuos produzem quadros que encantam turistas de toda parte, enquanto outros esculpem bichos, barcos e rostos em casas de coco.

Não faltam camisetas, bonés, barcos e cangas com motivos que lembram a Paraíba - os golfinhos, a Igreja de São Francisco, o Hotel Tambaú, o Farol do Cabo Branco. Bolsas de palha, colares de osso, cestaria de sisal, sandálias de couro e roupas de batik também são encontrados facilmente.


Picãozinho e Areia Vermelha

DESCANSO - Durante o dia o turista pode tomar seu
banho de sol nas belas praias da cidade
 

Duas das maiores atrações das praias da Paraíba têm hora marcada para aparecer: as piscinas naturais do Picãozinho e o banco de areia que forma a ilha de Areia Vermelha. Talvez por isso se encontrem em vários lugares da cidade cartazes com a tábua das marés. A baixa, no tempo das luas cheia e nova, marca o ponto ideal para visitar os dois lugares.

Bem em frente à praia do Tambaú, a menos de 2 km da areia, o que era apenas mar transforma-se num show de grandes formações de coral. Toma-se um barco, que já fornece guarda-sóis para a travessia e bebidas. Com o mar calmo, a travessia é fácil e rápida. O lugar é uma festa para adultos e crianças. No meio da água morna, cardumes de peixes coloridos vêm nadar e comer pedacinhos de pão na mão dos turistas. Quem quiser pode alugar um equipamento de mergulho. Tudo dura umas quatro horas, quando a maré enche novamente e oculta o esplendor de Picãozinho.

Areia Vermelha atrai mais gente e mais barcos para o seu banco de areia avermelhada pelas algas, apoiado numa formação coralina. Ela tem 2 km de extensão e o mar chega manso ali, protegido por uma barreira de recifes. Aparece cinco horas por dia, na maré baixa.


Uma cidade que ama a vida noturna

Numa cidade onde tantas coisas se relacionam com o sol, há lugar para sair à noite? É só pensar que o povo, embora meio sossegado, é muito festeiro para entender por que, à medida que o sol vai se pondo, algumas partes de João Pessoa vão mudando a cara.

A vida noturna de João Pessoa tem dois pólos: um, no centro histórico, o outro na orla praiana. Eles fervem nos fins de semana ou na temporada de verão, são mais tranquilos em outras épocas, mas há sempre o que descobrir nesses lugares de muito som, dança, comida e bebida.

A população jovem pode ter seus points na proximidade do largo da Gameleira. Quem prefere saracotear entre quatro paredes vai às danceterias ou ainda ao forró do turista promovido por alguns bares e restaurantes. Os que optam por um namoro diante do luar que prateia a maré cheia dão uma esticada até Intermares, onde a tranquilidade é garantida.

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