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Opinião - 10/01/2014 - NippoBrasil
Ranking do Progresso

Junji Abe*

Um estudo publicado pela Revista Veja contribuiu para desmistificar a ideia generalizada de que todos os políticos chafurdam num mar de lama, ávidos na defesa dos próprios interesses e indiferentes às necessidades e anseios da população que representam. Muitos se enquadram nesta definição e, não por menos, são protagonistas dos mais nefastos escândalos de corrupção. Felizmente, nem todos.

O chamado “ranking do progresso”, divulgado na edição de Natal (25/12/13) da revista, me coloca como um dos mais atuantes congressistas. Com uma nota de 7,6, ocupo a 13ª posição entre os 513 deputados federais do Brasil e figuro como o terceiro melhor colocado entre os 70 representantes do Estado de São Paulo.

Segundo o estudo, meu desempenho nos nove eixos considerados fundamentais para que o Brasil alcance o progresso – da diminuição da carga tributária ao aprimoramento das relações trabalhistas – apresenta uma distância de 2,4 pontos em relação ao parlamentar campeão, pontuado com nota 10, o também pessedista, meu amigo Onofre Santo Agostini (SC).

Em parceria com o Necon (Núcleo de Estudos sobre o Congresso), do Iesp-Uerj (Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro), o trabalho de Veja resultou de uma profunda garimpagem para pinçar e esmiuçar, entre centenas, as 243 proposições de maior relevância no Senado e na Câmara dos Deputados. Cada uma foi classificada sob os aspectos favorável e desfavorável em relação aos temas predeterminados. A análise identificou as propostas de ajustes na legislação brasileira, capazes de contribuir para um Brasil mais moderno e competitivo.

“Os parlamentares à margem do toma lá dá cá revelaram um forte empenho em torno de causas cruciais para o desenvolvimento econômico do País, numa atuação tanto mais eficaz quanto maior a experiência em termos de mandatos cumpridos”, reconheceu Veja. Antes da aplicação da metodologia do Necon, a revista adotou uma “cláusula de ética” para expurgar da análise os congressistas envolvidos em escândalos ou de reputação duvidosa. Em outras palavras, foram avaliados somente aqueles considerados ficha limpa.

Aproveito para agradecer, de coração, as mensagens de congratulações vindas de centenas de pessoas dos mais variados pontos do País. Aos 73 anos de idade, orgulhosamente mogiano, recebo a notícia com muita humildade e reafirmo que a boa avaliação só me estimula a trabalhar cada vez mais e melhor pelo povo brasileiro, perseguindo a meta de atuar em perfeita sintonia com a população para responder suas justas demandas com competência e agilidade.




*Junji Abe, deputado federal pelo PSD-SP
Email: contato@junjiabe.com
www.junjiabe.com
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